Massoterapia

Massoterapia

A massoterapia é um conjunto de diversas técnicas holísticas orientais e ocidentais exercidas por meio de toques (massagens), que possui grandes virtudes terapêuticas, relaxantes, antiestresse, estéticas, emocionais e desportivas.

A ênfase é a saúde, não a doença. Mesmo não tendo nenhuma enfermidade, nós nos beneficiamos de uma sessão de massoterapia: saímos mais relaxados e harmônicos, com mais energia e saúde. A medicina holística propõe-se a tratar o doente na sua totalidade, e não apenas a parte enferma.

Para maior eficiência no tratamento são recomendadas técnicas diferentes de massagem. No Studio Shantyoga integramos as seguintes técnicas:

Orientais 
anma e shiatsu: atuam sobre os sistemas circulatório, muscular, tegumentar, endócrino, nervoso e também no equilíbrio de órgãos internos. Com este reequilíbrio gera-se a possibilidade do processo de autocura, em que o próprio corpo realiza a cura de certas doenças.

massagem ayurvédica: técnica poderosa que ativa a circulação, a respiração e a energia vital associando massagem e alongamentos e trações do yoga. A massagem ayurvédica é excelente na estimulação dos três sistemas importantes do corpo humano: o sistema vascular sanguíneo, o sistema nervoso e o sistema linfático, que se constitui em seu maior beneficiado.

Ocidentais
massagem clássica: trabalha a circulação e age sobre os líquidos do corpo, além dos músculos. Também pode ser empregada com mais vigor e, com determinadas adaptações, tornar-se massagem desportiva. O efeito circulatório se potencializa com esta técnica, uma vez que o efeito mecânico (manual) na musculatura promove a liberação de aderência entre a musculatura e os outros tecidos (pele e subcutâneo).

O que é meditação

O que é meditação

hatha yoga oferece na meditação uma excelente estratégia para treinar o “músculo atenção”. É desejável que o estado meditativo permeie a prática do yoga como um todo: desde os preceitos éticos, os yamas (disciplina externa) e os niyamas (disciplina interna), até os asanas (exercícios psicofísicos, conhecidos como posturas), pranayama (exercícios respiratórios), além do pratyahara (abstração dos sentidos) e do samyama (yoga mental).

A meditação é um exercício aparentemente muito passivo, mas tão difícil de conquistar. É comum que digam que, na meditação, a gente “não pensa em nada”. Como é muito difícil não pensar em “nada”, o iniciante acaba pensando em tudo, fica irritado por não conseguir “pensar em nada” e acaba se cansando. O ideal é não criar tantas expectativas imediatistas quanto à prática de meditação e ir com tranquilidade.

Através do treino, podemos estabelecer intimidade com o próprio interior. Como minha mente funciona? Quais são as respostas automáticas, dependendo do estímulo? Consigo perceber que não sou apenas a mente? Aos poucos, quem medita vai compreendendo que não é somente os seus pensamentos. Essa descoberta é maravilhosa.

Nossa mente tentará de muitas maneiras nos convencer de que temos de resolver uma infinidade de coisas enquanto estamos quietos, buscando meditar; que podemos estar com o pensamento em outros lugares, enquanto nosso corpo está parado. Com a prática da meditação é possível distinguir o que é essencial do que é passageiro ou menos importante. E para isso existem técnicas, chamadas de “âncoras”, que te ajudarão a não ir atrás dos pensamentos.

No hatha yoga, a meditação costuma vir depois de um preparo feito por meio de exercícios psicofísicos e respiratórios, que envolvem também o relaxamento. Ao meditar, o praticante procura um espaço entre os pensamentos e se esforça para não conversar com eles. Desse modo, evita que ganhem volume e, por assim dizer, tomem conta da cena interior.

A meditação não tem nada de prática mística ou paranormal. Não é uma religião e também não é uma filosofia. Por certo, é adotada em diversas religiões diferentes, mas, vista em si mesma, a meditação é apenas uma prática. Seus benefícios são incontáveis. E é sempre bom lembrar que a ciência cada vez mais começa a divulgar pesquisas que comprovam que a prática meditativa reduz a ansiedade, produz efeitos de profundo relaxamento, traz qualidade de vida, melhora o sono e favorece a capacidade de concentração.

Para saber mais sobre as descobertas científicas acerca dos benefícios da meditação:

https://drjulianopimentel.com.br/artigos/meditacao-como-meditacao-ajuda-controlar-ansiedade/

https://drjulianopimentel.com.br/dores/meditacao-ajuda-tratar-dores/

https://drjulianopimentel.com.br/metabolismo/beneficios-da-meditacao-saude/

http://www.redepsi.com.br/2009/07/08/medita-o-e-ansiedade/

http://www.redepsi.com.br/2008/06/03/o-c-rebro-na-medita-o-livros-e-teses/

http://www.redepsi.com.br/2008/03/25/o-estado-meditativo-e-a-altera-o-da-consci-ncia/

http://www.redepsi.com.br/2009/06/17/falando-demais-sobre-medita-o/

Valores

Valores

Formas de pagamento

O pagamento da mensalidade é antecipado à realização das aulas ou a combinar.

AULAS DE HATHA YOGA PRESENCIAL

Em grupo

MENSAL

1 x por semana                        R$ 205,00
2 xs por semana                      R$ 305,00

TRIMESTRAL

1 x por semana                        R$ 195,00
2 xs por semana                      R$ 295,00

 

Aula de hatha yoga personal PRESENCIAL

1 x por semana                        R$ 170,00 (hora aula)
2 xs por semana                      R$ 160,00 (hora aula)


AULAS DE HATHA YOGA ONLINE

Em grupo 

1 x por semana                        R$ 205,00
2 xs por semana                      R$ 305,00

 

Aula de hatha yoga personal ONLINE

1 vez por semana

Mensal

R$ 160,00 x 4 aulas = R$ 640,00     

Trimestral

R$ 155,00 x 4 aulas = R$ 620,00 (a mensalidade)     

2 vezes por semana

Mensal
R$ 155,00 x 8 aulas = R$ 1.240,00 

Trimestral

R$ 150,00 x 8 aulas = R$ 1.200,00  (a mensalidade)       

MASSOTERAPIA

R$ 180,00 a massagem avulsa

Segue descontos para pagamento antecipado (cheques pré-datados ou à vista)

Recebendo 4 massagens no mês

R$ 170,00 cada

Recebendo 8 massagens em 2 meses

R$ 165,00 cada

Recebendo 12 massagens em 3 meses

R$ 155,00 cada

 

Débora Miura, gerente de planejamento estratégico na Prospectiva Consultoria

Há um ano comecei a praticar yoga. Já era uma pendência de tempos, e em 2015 acabou virando resolução de começo de ano. E foi umas das melhores escolhas que fiz. A busca por maior concentração, aumento de percepção corporal, além de redução de estresse e ansiedade, são os benefícios mais imediatos. Eles acabam refletindo-se diretamente em minha rotina pessoal e profissional, trazendo maior qualidade de vida e clareza sobre o meu papel no mundo e na minha vida. É realmente transformador!

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Eugênio Bucci, jornalista e professor da ECA-USP

Eu não entendo quase nada de yoga, mas entendo alguma coisa do ofício de ensinar, de motivar, de inspirar alguém a ser melhor do que é. Não sei dizer direito o que é ser um grande yogue, mas sei reconhecer o que é uma grande professora. É nessa condição que me sinto plenamente autorizado a afirmar: a Silvia Helena Alves de Oliveira é uma esplêndida professora de yoga. Sou capaz de dizer que ela ensinaria essa prática a uma árvore ou a uma bactéria, pois ela foi capaz de ensiná-la a mim. E me ensinou tão bem que eu faço yoga (sob supervisão direta da Silvia, claro) duas vezes por semana há… três anos. E graças a ela, até eu, que não sei nada de yoga, estico um braço para cima, fico na ponta dos pés, me equilibro sobre uma perna só, planto uma bananeirinha básica, respiro de um jeito, depois respiro de outro e até medito. Fico lá, parado, fingindo que não estou pensando em nada. E me faz um bem danado. Nem conto. Tive sorte de ter encontrado essa professora. Que é uma luz azul na base da coluna da gente.

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BANDHAS -POTENCIALIZANDO SUA PRÁTICA DE YOGA

BANDHAS -POTENCIALIZANDO SUA PRÁTICA DE YOGA

Na literatura do yoga, usa-se a palavra bandha (que literalmente significa um nó) para nomear vários tipos de contrações e relaxamentos musculares que influenciam os sistemas nervoso, vascular e glandular.

Os bandhassão contrações de determinadas áreas do corpo, como plexos, nervos, órgãos e glândulas, que estão relacionadas aos chacras, centros da energia vital, e que funcionam como canalizadores do fluxo energético. Quatro deles são cruciais:

  • jalandhara– contração da garganta,
  • uddiyana– contração do abdômen,
  • mula– contração do assoalho pélvico, e
  • jihva– contração da língua.

bandhas

A execução de jihva bandha, contração da língua, pode ser visualizada na figura 3 da imagem abaixo.

Podem ser executados sozinhos, ou combinados entre si ou com algum asana ou pranayama, para serem potencializados. Porém, só adote essas combinações se a prática continuar sendo confortável: respeite o princípio da progressividade.

Veja um exemplo de combinação de pranayama e bandhas.

kumbhaka-bandha

No exercício kumbhaka bandha, acima, é utilizada a respiração completa, em suas 4 fases.

fases-da-respiracao

Segue a descrição desse exercício, passo a passo. Inicialmente somente com ritmo, e depois incluindo os bandhas.

Respiração completa com ritmo (antara kumbhaka)

  • Inspirar dilatando primeiro a parte baixa dos pulmões, depois a média e em seguida a alta, contando um tempo.
  • Reter o ar, contando dois tempos.
  • Expirar, soltando o ar primeiramente da parte alta, depois da média e por fim da baixa, contando um tempo.

Para os mais adiantados, o ritmo pode aos poucos passar para 1-4-2 tempos, que é muito mais forte.

Respiração completa, com ritmo e com bandhas (kumbhaka bandha )

Este exercício estimula o funcionamento do sistema endócrino e do sistema nervoso, melhora a digestão e a excreção e otimiza a oxigenação do sangue.

  • Inspire como no exercício acima, só que, ao inspirar, eleve o queixo, enquanto conta um tempo;
  • Retenha o ar, contando dois tempos, pressionando a língua no palato mole (céu da boca);
  • Completando a expiração, faça o bandha traya, a contração tríplice. Comprima o queixo na depressão jugular e pressione firmemente a glote em jalandhara bandha. Juntamente faça uddiyana bandha, a contração dos músculos e plexos abdominais. A seguir, mula bandha, contraindo fortemente os esfíncteres do ânus e da uretra.

Os mais adiantados podem aos poucos adotar o ritmo de 1-4-2 tempos.

Com a experiência, você poderá englobar num mesmo momento da sua prática de yoga várias técnicas – poderá, por exemplo, combinar os bandhas com os asanas e/ou pranayamas. Um exemplo: suponhamos que você esteja em um momento exigente durante algum asana, como o paschimotanasana (posição da pinça – alongamento posterior intenso). Se incluir o mula bandha (contração do assoalho pélvico) e o uddiyana bandha (contração dos músculos e plexos abdominais) durante a expiração no momento em que mais se rende na posição, protegerá a coluna e ajudará a evitar lesões musculares e articulares.

paschimotanasana-natureza

paschimotanasana – posição da pinça – alongamento posterior intenso

Durante a prática de yoga, nenhuma parte do corpo fica esquecida. Associamos pranayamas, bandhas, asanas e mentalizações para que, idealmente, um potencialize o outro. Dessa forma, vivenciamos o yoga de forma intensa, pois percebemos como esse sistema pode trabalhar nosso ser de maneira holística – beneficiando a um só tempo o corpo físico, o corpo sutil e a mente.

Namastê!

Silvia Oliveira

 

 

 

 

 

 

A consciência na prática do yoga: consciência da mente

A consciência na prática do yoga: consciência da mente

 Onde existe consciência, existe vida. No yoga, a consciência pode ser dividida em três núcleos: consciência do corpoconsciência da respiração e consciência da mente. Falaremos sobre cada um deles separadamente, mas é bom lembrar que eles estão em constante interação. São inseparáveis – da mesma forma que os passos do aprendizado e da prática do yoga, de acordo com Patanjali. O yoga propõe integrar e aprimorar os aspectos internos (psíquico e espiritual) por meio dos aspectos externos (que estão no físico). Por meio do corpo como instrumento, podemos desenvolver as dimensões mais sutis. 

 

A consciência presente na mente pressupõe atenção no momento presente. Ela nos ensina a cultivar o estado de presença, a estar inteiramente no aqui e agora. Nosso ser é, em essência, tranquilo e sereno, mas com nossa inversão de percepção de mundo e, consequentemente, com a mente inquieta e agitada, encontramos dificuldade para nos aquietarmos. Exatamente por isso Patanjali  escreve que o yoga é a cessação dos turbilhões da consciência (yogas citta vrtti nirodhah).

Dentre os oito passos (partes de um todo) propostos por ele, temos o quinto, pratyahara, que recolhe a mente dos sentidos. Discorreremos mais a respeito desse passo em breve.

Namastê!

Silvia Oliveira